a música linda dos anos sesenta…e também algo sobre uma ditatura
Admito que sou a pior pessoa no mundo para resenhar este filme. Nunca tinha ouvido de Wilson Simonal, e não entendo portugués perfeitamente assim que com um filme documentario sem muita ação, me posso perder. Dado isso, gostei da musica de Simonal e das cenas de seu programa na televisão que demostram no filme. Foi ao filme o sábado passado no Rio de Janeiro, comprei o último ingresso, e ao final do filme o cinema inteira aplaudio, assim que os cariocas parecem gostar do filme sem.
Além da música, o filme se trata das acusações que Simonal colaborou com o governo ditador e da sua vindicação eventual.
Agora, deixarei que outros que sabem (and comprendem) mais que eu comentem. No site do filme, tem o trailer.
O Povo online disse: “Imagens de arquivo primorosas e depoimentos reveladores são alguns dos pontos fortes de Simonal -Ninguém Sabe o Duro que Dei, documentário que estreou nos cinemas nacionais, com a proposta de jogar luz à história do cantor Wilson Simonal, dono de sucessos como Nem Vem que Não Tem e ídolo dos anos 60” [1].
Yahoo! Brasil disse: “Os diretores do filme…não quiseram saber ou provar inocência ou culpa. Queriam apenas devolver uma humanidade ao cantor e fizeram isso com louvor, de forma primorosa. … O filme enche os olhos, principalmente pelo rico acervo de imagens apresentadas, enfatizando os momentos dourados do cantor, antes de sua queda.” [2].
Nota sobre o conteudo: Não tem nada ofensivo.
[1] Poli M, “Simonal: história passada a limpo,” 18 Mai 2009.
[2] Veras D, “Simonal: showman proibidão,” 18 Mai 2009.