resenha de filme: Divã

Foi a ver este filme na semana passade em Brasilia.  Não foi nada especial.  Trailer aqui.

um chato renascimento

Uma mulher de – não sei bem – 40+ anos começa visitar um terapeuta e falar de sua vida.  Nunca ouvimos a voz do terapeuta; ele só fornece uma estrutura pelo filme, misturando a narração nas visitas com as cenas da vida de Mercedes.  No transcurso das visitas, vemos um pouco de seu pasado mas rápido entra no presente.  No começo do filme Mercedes é uma mulher medosa que não tem o valor de usar roupa interessante ou ter um amor apaixonado.  Então, ela começa a fazer uma vida nova, procurando experiências novas.  (Não é obvio a razão.)  A libertade pessoal se liga a libertade sexual: Ela – ainda casada – toma um namorado muito jovem.  (Seu esposo já tinha um namoro, assim que tudo bem, não é?)  Ela aprende a viver por si mesmo.  Ao final, até tem o coragem de comprar roupa mais interessante.  Wow.

O filme tem algumas partes muito engraçadas mas geralmente é uma celebração de um renascimento no anos medios da vida.  Na última meia hora, estava olhando meu relójio, esperando que se acabasse.  Tal vez o filme teria mais atração para uma melhor naquela parte da vida, mas pelas demais pessoas, não o recomendo. 

Nota sobre o conteudo: O filme tem uma cena com a nudez feminina e umas cenas de sexo sem nudez.  No Brasil, tem clasificação 14; No EUA, teria clasificação R.

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